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Residência em Medicina Intensiva: O que é, residência médica e mercado de trabalho
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Publicado em
29/12/23

Residência em Medicina Intensiva: O que é, residência médica e mercado de trabalho

Residência em Medicina Intensiva: O que é, residência médica e mercado de trabalho
Escrito por:
Lourice Rocha
Lourice Rocha
Thawane Maria
Thawane Maria
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A Medicina Intensiva é uma especialidade relativamente nova, com um mercado ainda aberto e cheio de oportunidades profissionais, seja para plantonista ou diarista. A especialidade surgiu na segunda metade do século XX, sendo responsável por cuidar de pacientes críticos e, no início, a sua residência era de pré-requisito. 

Aqui você encontrará mais informações sobre a rotina da residência médica em Medicina Intensiva, o mercado de trabalho, as áreas de atuação, salário do médico intensivista e qual o perfil e habilidades que devem ter.

O que é a Medicina Intensiva?

O médico intensivista é o profissional responsável por comandar a equipe multidisciplinar da UTI e por cuidar de pacientes críticos, que possuem diagnósticos delicados e, por isso, necessitam de cuidado intenso.

Os intensivistas trabalham de maneira multidisciplinar. Devido a gravidade dos seus pacientes sua rotina é cheia de desafios e bastante movimentada. É de responsabilidade deste especialista a criação de um plano de tratamento personalizado para as disfunções de cada indivíduo. Essa especialidade teve um interesse crescente desde a pandemia causada pelo novo coronavírus.

Para entender mais sobre a especialidade, veja o nosso EMRCast sobre Medicina Intensiva, com a presença do Dr. Denis Albuquerque e do Dr. Silas Lima, ambos intensivistas pelo IMIP e Hospital São Francisco (SP), respectivamente.

Qual o perfil dos médicos intensivistas no Brasil?

A pesquisa Demografia Médica 2023, feita pela Associação Médica Brasileira em parceria com a Universidade de São Paulo (USP), coletou dados sobre o perfil atual de diferentes especialidades médicas no Brasil, incluindo a Medicina Intensiva. 

Segundo a pesquisa, o país conta atualmente com 8.091 médicos intensivistas, o que representa 1,6% do total de médicos com alguma especialidade. Esses intensivistas têm em média 50 anos de idade, e são em sua maioria homens, que representam 66,5% do total. Já sobre a distribuição geográfica, a maior parte desses profissionais residem nas capitais do sudeste do país, com a distribuição total sendo feita desta forma:

Divisão por região do país:

  • 54,8% dos formados em Medicina Intensiva residem no Sudeste;
  • 19,1% no Sul;
  • 14,7% no Nordeste;
  • 8,3% no Centro-Oeste;
  • E 3,1% na região Norte.

Já a divisão por tipo de município é da seguinte forma:

  • 60,9% desses profissionais residem em alguma capital brasileira;
  • 32,5% em cidades do interior;
  • E 6,6 na região metropolitana.

Quais as características necessárias para ser um médico intensivista?

Se você gosta de procedimentos invasivos, do ambiente hospitalar e de inovação tecnológica, a Terapia Intensiva se encaixa no seu perfil. A liderança é uma habilidade fundamental para quem pensa em fazer a residência médica em Medicina Intensiva. Também é preciso ser compassivo, atencioso e empático, para prestar o atendimento necessário aos pacientes e passar as informações para a família.

Além disso, outras habilidades imprescindíveis são: possuir controle emocional, conseguir trabalhar sob pressão e saber dar más notícias, por causa do tipo de pacientes com os quais lida diretamente. Devido a essa dependência de cuidados por parte dos indivíduos, é necessário que o intensivista seja bastante competente e que esteja sempre preparado.

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Como é a residência médica em Medicina Intensiva?

Desde o dia 29 de abril de 2021, a Comissão Nacional de Residência Médica aprovou uma nova Matriz de Competência para a área. Essa determina que a forma de ingresso para residência deveria ser o acesso direto, ao invés do pré-requisito como era anteriormente. Além disso, o tempo de duração passou a ser de 3 anos. 

Antes, a especialização tinha como pré-requisito a residência em Clínica Médica, Cirurgia Geral, Residência em Anestesiologia, Neurologia, Infectologia ou Pediatria, e a duração era de 2 anos. Assim, o tempo de formação total era de 4 anos.

A residência médica em Medicina Intensiva proporciona segurança ao manejar o paciente grave. E ainda, amplia o seu conhecimento nas mais diversas áreas, seja na Neurologia, Pneumologia, Infectologia ou Cardiologia, por exemplo.

O médico intensivista passa a maior parte de seu tempo em UTIs. Foto: Reprodução/Shutterstock
O médico intensivista passa a maior parte de seu tempo em UTIs. Foto: Reprodução/Shutterstock

Além disso, para se tornar um médico intensivista também é possível fazer a especialização em algum centro de saúde credenciado pela Associação de Medicina Intensiva Brasileira (PEMI-AMIB).

Durante a residência médica em Medicina Intensiva o profissional aprenderá sobre cuidados peri-operatórios, condições que resultam na falência única ou múltipla dos órgãos, cuidados terminais e controle de doenças. Além disso, a ressuscitação e controle inicial do paciente agudamente enfermo e a segurança do paciente e controle de sistemas de saúde também fazem parte do treinamento do residente.

O que estudar para ser um residente em Medicina Intensiva?

Se você sonha em se tornar um médico intensivista, é necessário se preparar da maneira correta, com um estudo direcionado para a sua banca. A Medicina Intensiva é uma especialidade com uma alta concorrência: para se ter uma ideia, na última edição da prova de residência médica da USP houve mais de dez candidatos para cada vaga na área. Já na última edição do HIAE (Hospital Israelita Albert Einstein) a concorrência ficou em mais de vinte candidatos para cada vaga.

Assim, para conseguir a sua tão sonhada vaga na área é necessário estudar com uma metodologia coordenada por um time de especialistas que já aprovaram milhares de especialistas por todo o país. Conheça os cursos extensivos do Eu Médico Residente, um preparatório pensado para o que realmente vai cair na sua prova, com conteúdos direcionados a partir do estado onde você quer estudar. Clique aqui e conheça mais.

Como funciona a rotina profissional da Medicina Intensiva?

O médico intensivista, diferentemente de profissionais de outras especialidades, não precisa se preocupar em ir atrás dos pacientes, em competir por eles. Você não precisará fazer “propaganda” do seu trabalho. Além disso, o ambiente da UTI, ainda que muito estressante, é mais controlado do que a emergência, 

Entretanto, é importante lembrar que esse profissional costuma trabalhar em regime de plantão, lidando constantemente com pacientes em estado grave. Dessa forma, a especialidade costuma sofrer com um nível de estresse bem maior do que especialidades clínicas. 

Desse modo, realizam a inserção de drenos torácicos e fazem ultrassonografia à beira do leito, bem como lidam com pacientes que precisam de monitoramento. Estes profissionais também lidam com pacientes cuja fisiologia precisa estar sob controle rigoroso para evitar danos secundários ou que apresentam uma alteração fisiológica massiva, devido a algum trauma grave, por exemplo.

Mercado de trabalho e salário

A residência médica em Medicina Intensiva faz com que você seja vinculado a alguma instituição, pois o médico intensivista possui demandas recorrentes. Esse profissionais têm sido cada vez mais requisitados pelos grandes hospitais, que cada vez mais exigem um especialista na área para dar plantões em UTI.

A área também está sendo mais procurada, principalmente depois de se tornar de acesso direto. Para se ter uma ideia, a Medicina Intensiva pulou de 4.275 residentes em 2012 para mais de 8.000 mil em 2022, um crescimento de 89,03%, o que mostra o aumento do desejo pela área.

Se você pensa em começar a estudar para a Medicina Intensiva, no entanto, saiba que a demanda pela especialidade ainda é bem maior que o número de profissionais, e o déficit deve se manter por mais alguns anos. Além da facilidade de conseguir atuar na área em grandes centros, fazer a residência médica em Medicina Intensiva aumenta as suas chances de chegar a assumir cargos gerenciais, e, assim, não precisar viver dando plantão para o resto da vida.

Então, para quem é cosmopolita, representa a certeza de continuar a viver nos grandes centros urbanos, sem a necessidade de ter que trabalhar e até viver em cidades periféricas. 

Já sobre a remuneração, mesmo no começo da carreira o salário do médico intensivista é muito bom. Assim, o profissional ganha em média R$ 8.950,38 por uma jornada de trabalho de 25 horas semanais - lembrando que eles costumam ter uma carga horária bem maior, aumentando e muito seu salário. Isso de acordo com a pesquisa do site salário, que utilizou dados de 1.235 intensivistas contratados e desligados, entre outubro de 2022 e outubro de 2023.

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Conclusão

Na residência médica em Medicina Intensiva o médico vai ser treinado para lidar com os cenários críticos da medicina. Assim como também aprenderá sobre a gestão e a liderança da equipe multidisciplinar da Unidade de Terapia Intensiva.

A interação satisfatória entre as equipes é essencial para que o intensivista obtenha resultados assistenciais satisfatórios. A Terapia Intensiva exige muito comprometimento, empatia e conhecimento, pois qualquer decisão tomada pelo intensivista pode mudar a vida do paciente.

Leia Mais:

  • Enare 2024: confira a relação candidato/vaga da residência médica
  • Dicas para se Destacar durante a Entrevista de Residência Médica
  • Residência médica em Endoscopia: rotina, duração e mercado de trabalho
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