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O que é Parto Humanizado, Como é Feito e Tipos Realizados
Estudo
•
Publicado em
18/3/22

O que é Parto Humanizado, como é feito e tipos

O que é Parto Humanizado, como é feito e tipos
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Lourice Rocha
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O parto humanizado representa uma ruptura do modelo já existente, a cesárea. Embora também possam existir cesáreas humanizadas. Falaremos mais a frente sobre isso.

A humanização do parto está centrada na mulher, ela é a protagonista. Ela está focada no respeito, no direito da mãe de receber um atendimento digno, acolhedor, sem nenhum tipo de violência.

A comunicação da equipe de saúde multidisciplinar que irá acompanhá-la é essencial. Entre eles precisa existir uma relação de confiança, de carinho e de respeito.

A mulher precisa saber conhecer o processo pelo qual passará antes, durante e após a gestação para tomar as melhores decisões para si e para o bebê.

É preciso destacar que o parto humanizado passou a ser pensado a partir da Política Nacional de Humanização da atenção e da gestão no SUS (PNH), em 2003.

De acordo com o humanizaSUS: humanização do parto e do nascimento  (2014), a necessidade de criar a PNH surgiu a partir do momento no qual foram identificadas formas verticalizadas de comunicação e tratamentos invasivos e desrespeitosos com os pacientes.

Ela serviu, dentre outras coisas, para mudar o olhar em relação ao modelo de atenção e gestão do parto e do nascimento.

Assim, mais tarde, em 2011, a Rede Cegonha foi lançada pelo Governo Federal, um novo modelo obstétrico e neonatal.

Ela surgiu a partir do Plano de Qualificação da Atenção em Maternidades e Rede Perinatal na Amazônia Legal e Nordeste (PQM), criado em 2009, para alterar os processos de trabalho, visando respeitar o corpo da mulher e o seu processo natural.

Além de buscar assegurar o cuidado humanizado e integral às mulheres e às crianças, e qualificar a atenção ao parto e ao nascimento.

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O que é parto humanizado?

No parto humanizado a mulher passa a ter direitos sobre o próprio corpo. As decisões sobre o parto e o nascimento passam a ser horizontalizadas, tomadas em conjunto pela mãe e equipe de saúde, que faz o seu acompanhamento desde o pré-natal.

Ele prioriza a segurança da parturiente e o seu bem-estar. A humanização do parto e do nascimento permite que a mulher seja a protagonista, respeitando o seu corpo e o seu ritmo natural.

Vale salientar também que a humanização passa pela informação. Então a mulher deve ser informada sobre o que acontece com o seu corpo antes, durante e após o nascimento do seu filho.

Sendo assim, a sua autonomia já começa a partir do pré-natal, onde deve ser criado um Plano de Parto, no qual devem estar descritas todas as escolhas para o pré-parto, parto e pós-parto.

Ele serve para orientar os profissionais que farão parte de todo o processo sobre as preferências da gestante, e, também, deve constar as orientações de alimentação, exercícios físicos e respiratórios.

Assim, é planejado se durante o parto vai ter música, massagem, doula, banheira, aromas e bolas, por exemplo.

Ainda sobre o que é o parto humanizado, ele também é os cuidados prestados individualmente, respeitando as demandas de cada mulher. Afinal, cada ser é único e possui certas necessidades não compartilhadas com seus pares.

Toda a assistência necessária deve ser prestada à gestante desde o pré-natal até o nascimento, não só pela equipe de saúde, quanto pela família. A família é de extrema importância, pois também ajuda psicologicamente a parturiente.

Ela precisa estar envolta num ambiente de carinho e humanismo. Ter um parto humanizado perpassa várias características, como permitir optar pela posição na qual a mãe deseja parir (na água, em pé, deitada, de cócoras).

Para o alívio da dor, por exemplo, devem ser oferecidas a possibilidade de fazer massagem ou de ficar imersa numa banheira de água morna.

Neste tipo de nascimento a natureza faz o seu trabalho. O tempo da gestante e do bebê são respeitados.

Então, os profissionais de saúde apenas auxiliam e agem mais diretamente quando ocorre alguma intercorrência, para manter a segurança da mãe e do seu filho.

O contato imediato da mãe com o recém-nascido nas primeiras horas de vida, assim como o aleitamento materno também é uma característica.

Para mais, o nascimento pode ser realizado em ambiente hospitalar ou no centro de nascimento, que deve ser um lugar calmo, seguro, aconchegante e familiar.

E, também, deve oferecer unidades pré-parto, parto e puerpério, para que a mulher não tenha que mudar de lugar nos diferentes momentos.

O ato de ‘dar à luz’ também pode ser feito em ambiente domiciliar, se esse for o desejo dela e se não tiver nenhum fator de risco para tal.

Como é feito o parto humanizado?

1. Primeiro estágio do parto

Inicialmente, durante o trabalho de parto, é comum proibir a ingestão de líquidos e sólidos. Contudo, caso haja necessidade de manter a hidratação e o índice calórico, a liberação de alimentos leves e fluidos não aumenta os riscos de complicação.

Enema e tricotomia

O enema evacuante também é realizado comumente em mulheres que estão no início do trabalho de parto, já que alguns acreditam que diminui o risco de infecção materna e infantil.

Mas de acordo com uma declaração da OMS, em 1996, apresentado no caderno o HumanizaSUS: Humanização do parto e do nascimento (2014), “o enema é classificado como uma prática claramente danosa ou ineficaz que deveria ser evitada”.

Sendo assim, a mulher deve optar pela sua realização ou não. A tricotomia dos pelos pubianos, embora também comum para evitar infecção e facilitar a sutura perineal, também não deve ser uma prática rotineira.

Apoio físico e emocional

O apoio físico e emocional por parte dos familiares, sobretudo, das doulas - que não fazem parte da rede de apoio da gestante, nem da equipe de saúde – é também muito importante.

A presença de um familiar na hora do parto diminuiu drasticamente a intensidade da dor, por exemplo.

Evidências científicas mostram que o auxílio prestado pelas doulas é capaz de diminuir a possibilidade de fazer uma cesariana ou parto com instrumento.

Ademais, diminui a necessidade da aplicação de analgésicos e aumenta a incidência de parto vaginal espontâneo.

Posição na hora do parto e imersão na água

Outro ponto que deve ser levado em conta é a posição e movimentação da mulher, que deve ser uma escolha dela.

Isso porque, optar pela posição na qual deseja dar à luz, além de minimizar as horas de trabalho de parto, contribui para diminuir a necessidade de analgesia.

Redução também observada com a imersão da gestante em água no primeiro estágio do trabalho de parto.

Ela pode ser feita em banheiras ou pequenas piscinas (limpas e desinfectadas adequadamente), a temperatura da água deve estar entre 34 °C e 37 °C.

É uma técnica que oferece mais conforto à mulher, deixando-a mais relaxada, sofrendo menos com o estresse e com as dores das contrações.

Vale salientar que, é preciso evitar a imersão prolongada. O recomendado é entrar na água com 5 cm ou mais de dilatação cervical.

Manejo da dor

Para mais, em relação ao manejo da dor, na maioria das vezes, apenas o suporte físico e emocional adequado é suficiente para o alívio.

Como já dito anteriormente, a comunicação e a humanização andam lado a lado. Desse modo, explicações sobre a evolução do parto também auxiliam no alívio da intensidade dolorosa.

Assim como, podem ser utilizadas outras medidas como: técnicas de respiração e relaxamento, banhos de chuveiro ou imersão, deambulação ativa e toques confortantes. E mais, massagens corporais e a utilização das bolas de nascimento.

Caso haja a necessidade ou a mulher solicite pode ser aplicada a analgesia peridural ou raquidiana e peridural.

 No entanto, os riscos e benefícios do procedimento para o momento do nascimento devem ser explicados.

2. Período expulsivo

A equipe de saúde deve encorajar a paciente a decidir pela melhor posição para o nascimento do bebê. Seja ela de cócoras - a mais adotada – supina, lateral ou vertical.

Em relação ao parto na água, ele requer alguns cuidados. São eles:

  • Evitar que a água esteja muito funda, para minimizar os riscos em caso de circular de cordão ou cordão curto;
  • Trazer a criança gentilmente para a superfície e ter em mãos pinças para clampeamento e também deixar a criança nascer completamente dentro da água antes de trazê-la à superfície; 
  • Otimizar o início da respiração neonatal removendo o bebê da água imediatamente após o nascimento;
  • Considerar o uso de água isotônica adicionando sal à água;
  • Considerar deixar o uso da banheira para o terceiro estágio;
  • Ter um protocolo para lidar com complicações não esperadas.

Para além disso, quando se fala em humanização do parto é preciso deixar de lado a ideia de que a episiotomia é mais fácil de cicatrizar se comparada a laceração ou que preserva a musculatura perineal e função sexual.

Dito isso, ela não deve ser a regra e sim a exceção, devendo apenas ser utilizada nas seguintes situações, onde os benefícios são maiores do que os riscos:

  • Distócia de ombro;
  • Parto pélvico, fórceps ou extrações a vácuo;
  • Variedades de posições posteriores; ou
  • Em situações nas quais seja óbvio que a falha da sua realização possa resultar em trauma perineal maior.

Ademais, ao realizar um parto humanizado, é preciso considerar quais intervenções oferecem algum dano ao processo fisiológico de adaptação do recém-nascido.

Desse modo, se não houver nenhuma complicação, ele deve ser secado e colocado nos braços da mãe ou ao nível da placenta por no mínimo 1 minuto.

O clampeamento do cordão umbilical só deve ser feito após cerca de 3 minutos, quando ele parar de pulsar, para que o neonato receba uma dose extra de oxigênio.

Após ser feito esse procedimento, o bebê deve ficar sobre o abdome e/ou tórax materno, utilizando-a com fonte de calor, a fim de evitar a hipotermia neonatal. Após esse momento a amamentação pode começar a ser realizada.

Diante disso, é possível ver que as práticas adotadas no trabalho de parto e durante o parto humanizado, agem positivamente na saúde materno-infantil e contribuem para a redução das taxas de morbi-mortalidade neonatal e materna.

Conheça os tipos de Parto Humanizado

Parto Normal Humanizado e Parto Natural Humanizado

No parto normal humanizado, o conceito de humanização do parto é aplicado. Assim, as intervenções realizadas nele se baseiam em evidências científicas.

Desse modo, as intervenções já comuns no parto normal tradicional, como o uso de ocitocina, da episiotomia e de analgesia, podem ser totalmente desnecessárias no humanizado.

Já quando falamos do parto natural humanizado, estamos falando também de um parto via vaginal, que aplica o conceito da assistência humanizada.

No entanto, diferentemente do parto normal, o natural tradicional não se utiliza de nenhum tipo de intervenção.

A não ser que tenha alguma intercorrência, mas ainda assim, é preciso conversar com a mãe sobre a gravidade da situação.

Sendo assim, a humanização nos dois casos, tem como características, dentre outras coisas, a conexão corpo-mente e conexão e carinho entre o médico e a parturiente.

A assistência dá autonomia às mulheres. As decisões, as responsabilidades e informações devem ser compartilhadas entre a equipe multidisciplinar e a mãe, que deve ser a protagonista.

Parto Cesárea Humanizado

Ao contrário do que muitos pensam, a cesária também pode ser humanizada. Assim, ela é caracterizada dessa forma quando a equipe obstétrica ouve as necessidades da mãe, prestando esclarecimentos sobre o procedimento.

Ou ainda, quando é permitida a entrada do acompanhante na sala de parto (que já é lei!) ou quando o filho é amamentado ao nascer e os profissionais explicam como é esse processo.

E mais, quando o ar-condicionado é desligado para o neonato não sentir tanto a diferença de temperatura ou quando o ruído e luz da sala são controlados.

O clampeamento do cordão umbilical quando para de pulsar, a amamentação nos primeiros minutos de vida e o contato pele a pele também devem ser realizados para que a cesariana seja humanizada.

Procedimentos esses que devem ser adotados a fim de garantir a segurança da cirurgia, sem agredir o recém-nascido e a sua mãe.

Lembrando que a cesárea deve ser exceção, e não a regra, visto que, assim como quaisquer cirurgias, oferece risco de hemorragias e complicações na anestesia. Além de aumentar a probabilidade de o neonato desenvolver problemas respiratórios.

Quem realiza o parto humanizado?

O parto humanizado pode ser realizado pela enfermeira obstetra, pelo médico obstetra ou pela obstetriz.

Ainda assim, a equipe multidisciplinar que acompanha a gestante desde o pré-natal pode ser composta pelos profissionais já citados anteriormente e por fisioterapeutas, psicólogos, acupunturistas, fotógrafos, doulas e professores de yoga.

A presença deles depende muito do desejo da paciente. A equipe multidisciplinar deve ser escolhida por ela.

Vantagens no parto humanizado para a mãe e para o bebê

A primeira vantagem de todas é que o parto humanizado diminui os riscos de morbidade e mortalidade infantil e materna.

Quando falamos especificamente das vantagens para a mãe, vemos que aumenta a satisfação dela.

Assim, o parto humanizado oferece uma experiência mais positiva e aumenta as chances de obter êxito na amamentação, pois a partir do parto vaginal é liberada uma série de hormônios responsáveis por estimular a produção de leite materno.

A sucção produzida contrai o útero diminuindo o sangramento e o risco de hemorragia materna.

Além de proteger o bebê contra diarréia e infecção respiratória, e diminuir o risco de icterícia. E mais, fornecer anticorpos e hidratação, evitando o risco de hipoglicemia.  

Já quando falamos do bebê, é mais vantajoso por diminuir o risco de hipotermia e de intervenções pós-parto.

Além disso, ele respira com mais facilidade, pois a passagem pelo canal vaginal elimina o líquido acumulado nos pulmões.

Assim como também evita o risco de broncoaspiração e do desenvolvimento de doenças respiratórias.

Ademais, por ter como um dos princípios o conforto e a segurança, o parto humanizado favorece os vínculos afetivos, permitindo estreitamento dos laços entre a mãe e o filho.

Isso através da implementação do alojamento conjunto e do ato de colocar o neonato nos braços da mãe ao nascer. Esse ato também favorece a diminuição do estresse dos dois.

O conforto e bem-estar físico e emocional reduz o risco de complicações e internamentos para ambos e promove uma boa evolução do trabalho de parto.

Uma outra vantagem observada é a diminuição do uso abusivo de medicamentos e técnicas que comprometem a saúde materno-infantil, resultando no aumento da mortalidade, ou até mesmo causando dificuldade na amamentação e resultando no atraso do desenvolvimento da criança.

Parto Humanizado: direito da gestante

O parto humanizado é um direito de toda gestante, garantido internacionalmente pela Organização Mundial da Saúde.

Não apenas isso, ele também é garantido nacionalmente por meio de leis e portarias de diversos órgãos brasileiros. Confira a seguir.

A portaria/GM 569-2000, do Ministério da Saúde, prevê o Programa de Humanização do Parto e do Nascimento, ressaltando que a humanização é a primeira condição adequada para o acompanhamento da saúde da mulher e do bebê.

Outras portarias como a 1.459/2011, que versa sobre a Rede Cegonha, também fala sobre a atenção humanizada na gravidez, parto e pós-parto.

Já a portaria 371/2014, que versa sobre as diretrizes para a organização da atenção integral e humanizada. 

Com isso,  dentre outras coisas dispõe sobre as práticas em si: colocar o bebê imediatamente após o nascimento no colo da mãe, estímulo à amamentação e o corte do cordão umbilical quando parar de pulsar.

A ANVISA (RDC 36/2008) também deixa os aspectos da humanização bem claros, obrigando os serviços de saúde a adotar práticas humanizadas durante o parto, e garantindo o direito à informação.

Já a Agência Nacional de Saúde Suplementar, a fim de estimular a realização do parto normal, lançou em 2015 a resolução 368. 

Ela garante o direito à informação dos índices de cesárea e de parto normal realizados, e fala sobre a utilização do partograma, documento no qual é relatado tudo que acontece no trabalho de parto.

E ainda, fala sobre a utilização  do cartão da gestante no âmbito da saúde suplementar.

O Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA) determina que os serviços de saúde (públicos e particulares) sejam obrigados a manter os alojamentos conjuntos, para que o filho fique em tempo integral ao lado da sua mãe.

Embora esses aspectos legais supracitados sejam mais recentes, desde 1990, com a lei 8.080 (direito à saúde), já se falava sobre atendimento digno e seguro para a mãe e o bebê, da gravidez ao nascimento.

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Conclusão

Se você ainda estiver se perguntando o que é o parto humanizado, vamos sanar a sua dúvida agora.

A humanização entende o parto como natural e fisiológico, então tem como objetivo deixar a natureza agir, visando proporcionar a melhor experiência possível para a parturiente.

A assistência focada na mulher e na família promove inúmeros benefícios biopsicossociais para a mãe e para a criança.

O objetivo é sempre proporcionar um atendimento de qualidade para as parturientes. Cabe a equipe apenas acompanhar esse processo natural e fisiológico, interferindo diretamente apenas se houver alguma complicação.

Em resumo, o que realmente importa é que sejam adotadas práticas de forma a garantir o respeito às escolhas e o direito à informação.

Afinal, através da informação e da comunicação, a paciente pode optar pelo que for melhor para si, para que a sua experiência durante o parto seja satisfatória, atendendo às suas necessidades e as do seu filho. 

Leia mais:

Gravidez: benefícios do uso de probióticos para a microbiota intestinal

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