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Pneumonia viral: diagnóstico, conduta e pontos-chave para a prova
Estudo
•
Publicado em
1/8/25

Pneumonia viral: o que é, quais os sintomas, diagnóstico e tratamento

Pneumonia viral: o que é, quais os sintomas, diagnóstico e tratamento
Escrito por:
Caio Parizi
Caio Parizi
Lourice Rocha
Lourice Rocha
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No contexto das síndromes respiratórias agudas, a pneumonia viral ocupa um lugar de destaque, tanto na prática clínica quanto nas avaliações teóricas. Saber reconhecer seus padrões típicos, interpretar exames e diferenciar de causas bacterianas é essencial para uma conduta eficaz. Apesar de muitas vezes subestimada, ela exige atenção aos detalhes e tomada de decisão criteriosa, principalmente diante de pacientes imunossuprimidos ou em extremos de idade. 

Para oferecer o melhor atendimento ao seu paciente e chegar mais preparado para sua prova de residência, neste texto você aprenderá quais são as causas, os sintomas e como diagnosticar e tratar a pneumonia viral.

O que é Pneumonia viral e quando suspeitar?

A pneumonia viral costuma ser precedida por um quadro gripal
A pneumonia viral costuma ser precedida por um quadro gripal. Foto: Reprodução/ ShutteStock

A pneumonia viral é uma infecção respiratória que acomete os pulmões. Por atingir principalmente os alvéolos e o interstício, a doença é capaz de provocar fluidos e edema do órgão.

Em termos epidemiológicos, os vírus mais associados às pneumonias adquiridas na comunidade são influenza, vírus sincicial respiratório (VSR), parainfluenza, adenovírus, metapneumovírus e, desde 2020, o SARS-CoV-2. Em adultos, o Influenza A é um dos principais agentes em períodos sazonais (outono-inverno), com risco aumentado em gestantes, idosos e imunocomprometidos. Já o VSR é clássico em crianças menores de 2 anos, sendo causa frequente de hospitalização. 

Apesar da transmissão desses vírus ser alta, o risco de desenvolver pneumonia é baixo, pois o sistema imunológico, na maioria das vezes, é capaz de combatê-los.

Sintomas da pneumonia viral 

Os sintomas que nos levam a suspeitar da presença da pneumonia viral costumam surgir dias após o contato com o agente infeccioso e o paciente tende a piorar com o passar dos dias.

Assim, na prática e nas provas, o quadro clínico típico é subagudo, muitas vezes precedido por sintomas gripais. A presença de febre, queda do estado geral e piora progressiva da dispnéia em um paciente previamente hígido deve acender o alerta, especialmente em épocas de circulação viral intensa. 

A pneumonia viral é muito semelhante a outras infecções pulmonares agudas e tem como principal manifestação a tosse produtiva (antes seca), que costuma vir acompanhada de outros achados clínicos, elencados abaixo:

  • Dispneia;
  • Dor pleurítica, mais comum na pneumonia bacteriana;
  • Cefaleia e mialgia difusa;
  • Febre de até 39°C;
  • Desconforto no peito ou dor do tipo ‘”pontada”, “dor nas costas”; e
  • Aumento da frequência cardíaca e respiratória.

Nos pacientes idosos as manifestações podem ser diferentes a depender do perfil de fragilidade do paciente. Dessa maneira, ela pode se desenvolver sem a presença de febre e podem estar presentes sintomas inespecíficos, não relacionados ao sistema respiratório como: queda do estado geral, sonolência desequilíbrio e dores abdominais. E ainda, há relatos de incontinência urinária, fadiga e hiporexia.

Já em bebês, é possível desconfiar da doença quando a gripe se prolonga ou quando os sintomas pioram com o passar do tempo. O quadro clínico desse grupo é composto por febre que não cede, falta de apetite, desconforto respiratório (podendo incluir tiragem intercostal nos achados do exame físico), tosse persistente e respiração rápida.

Diferenças entre Pneumonia Viral e Bacteriana 

Distinguir pneumonia viral da bacteriana é um dos pontos mais explorados em provas de residência, além de ser essencial na prática clínica para uma boa conduta médica. Embora exista uma sobreposição de sintomas e sinais, alguns pontos ajudam a orientar a suspeita diagnóstica. 

Exame físico

De modo geral, a pneumonia viral costuma ter início mais subagudo, com quadro gripal prévio, tosse seca, febre mais moderada, mialgia e sintomas mais evidentes, como prostração e cefaleia. A ausculta pode revelar estertores difusos, e a hipoxemia pode ser desproporcional ao exame físico. Já a pneumonia bacteriana tem instalação mais abrupta, com febre mais alta, calafrios, tosse mais produtiva (com expectoração purulenta) e sinais de consolidação, como submacicez, aumento do frêmito tóraco vocal e broncofonia. 

Exame de imagem

Na imagem, a bacteriana tipicamente mostra consolidação lobar ou broncopneumonia, enquanto que a viral apresenta infiltrado intersticial difuso, muitas vezes bilateral, podendo ter padrão em “vidro fosco” na tomografia. 

Exame laboratorial

Laboratorialmente, a bacteriana pode cursar com leucocitose com desvio à esquerda, enquanto que a viral apresenta linfocitose relativa ou leucograma normal. A procalcitonina elevada aponta para a etiologia bacteriana, e níveis baixos tendem a indicar origem viral. 

Vale dizer que uma das pegadinhas clássicas nas provas de residência envolve quadros gripais que evoluem com piora clínica progressiva e infiltrado intersticial difuso em imagem. Se a questão enfatizar pouca ou nenhuma resposta ao uso precoce de antibióticos, pense em pneumonia viral. 

Além disso, lembre-se: infiltrado bilateral e padrão em “vidro fosco” em tomografia, especialmente em épocas de surto, é pista frequente para virose respiratória.

Veja Também:

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Como fazer o diagnóstico da Pneumonia Viral? 

Fonte: Blog Dr. Drauzio Varella 

O diagnóstico é essencialmente clínico, levando em consideração a apresentação clínica do paciente e o exame físico. Além disso, para identificar o vírus respiratório podem ser utilizados quatro métodos: cultura viral, detecção rápida de antígeno, sorologia e método de amplificação de ácidos nucléicos.

As amostras de secreções respiratórias do nariz e da garganta devem ser colhidas até o 3º dia de sintomas, mas também o procedimento pode ser feito até o 7º dia. Já para avaliar o comprometimento dos pulmões, recomenda-se fazer um raio-x do tórax ou tomografia e para mensurar a oxigenação no sangue devem ser solicitados exames de sangue como a gasometria arterial.

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Tratamento da Pneumonia Viral

A avaliação do comprometimento do pulmão deve ser feita com raio-x do tórax
A avaliação do comprometimento do pulmão deve ser feita com raio-x do tórax. Foto: Reprodução/ ShutterStock

Além do tratamento de suporte (repouso, da dieta leve e da boa hidratação), existe o tratamento medicamentoso para a pneumonia viral, de acordo com o patógeno que causou a infecção. Quando a infecção é causada pela Influenza, o esquema terapêutico pode ser feito com zanamivir ou oseltamivir (tamiflu), por 5 a 10 dias.

O Tamiflu deve ser iniciado idealmente nas primeiras 48 horas do início dos sintomas, em intervalo em que sua eficácia é maior na redução da duração da doença e na prevenção de desfechos graves. Contudo, em grupos de risco, como crianças menores de 5 anos, idosos, gestantes, puérperas até duas semanas pós-parto, imunocomprometidos e portadores de comorbidades crônicas, o tratamento está indicado mesmo após esse período. Nesses grupos, a terapia antiviral pode contribuir para a redução das complicações, internações e mortalidade. 

Em alguns casos a pneumonia viral surge juntamente com a pneumonia bacteriana. Nesse caso, é indicado o uso de antibióticos.

Se a doença cursar sem complicações, o tratamento deve se estender por 5 dias, em casa. No entanto, se o paciente apresentar sinais de gravidade o internamento pode ser necessário e o tratamento deve durar 10 dias. 

Dentre os sinais de gravidade, temos a taquipneia, hipóxia (SpO2 < 95%), desconforto respiratório, alteração do nível de consciência, instabilidade hemodinâmica ou comorbidades descompensadas. Nesses casos, a hospitalização torna-se necessária com o tratamento prolongado. Como auxílio na estratificação do risco de mortalidade, pode-se utilizar o escore MuLBSTA, que considera seis variáveis: presença de infiltrado bilateral, linfopenia, tabagismo atual, idade ≥ 60 anos, hipertensão e coinfecção bacteriana. 

Os sinais de complicação da doença são: dificuldade para respirar, dessaturação, alterações da função renal e de nível de consciência. Ademais, o médico deve recomendar como tratamento para a pneumonia viral evitar lugares públicos e mudanças bruscas de temperatura.

Quais os outros tipos de pneumonia?

Pneumonia química

Proveniente da inalação ou aspiração de substâncias químicas (fumaça, vapores de agrotóxicos, solventes, venenos industriais) que causam a inflamação pulmonar. A manifestação dos sintomas ocorre imediatamente após a contaminação e o paciente passa a ter falta de ar e dificuldades para respirar.

Entretanto, a depender das substâncias é possível que a apresentação clínica seja tardia. Vale salientar que, a inflamação pulmonar causada pela aspiração de vômito ou refluxo gastroesofágico (pneumonia aspirativa), também é considerada pneumonia química. Isso se deve ao fato da acidez do suco gástrico ser o agente causador da irritação química pulmonar.

Alguns sintomas como o chiado no peito, irritação no nariz e na garganta, fraqueza, náuseas e presença de sangue no muco podem ser observados. Caso não seja tratada de maneira correta pode causar as seguintes complicações: inconsciência, insuficiência respiratória e inchaço da língua, boca e olhos.

A depender da gravidade do quadro clínico e do nível de exposição a substância química, o paciente precisa de suplementação de oxigênio ou de ventilação mecânica. Em alguns casos, recomenda-se a fisioterapia respiratória. O diagnóstico é clínico, mas uma radiografia torácica e a mensuração da oxigenação sanguínea podem auxiliar.

Pneumonia fúngica

Este é um tipo de enfermidade causada por fungos. Apesar de rara, é uma condição potencialmente agressiva, que acomete mais facilmente imunodeprimidos ou com doenças crônicas. Os três principais agentes infecciosos são: Histoplasma capsulatum, Coccidioides immits e Blastomyces dermatitidis. Elas são responsáveis por causar a histoplasmose, a coccidioidomicose e a blastomicose, respectivamente.

O diagnóstico se dá a partir da identificação do tipo de fungo presente na expectoração ou na análise de sangue que mostra alguns anticorpos, embora ela seja suficiente apenas para confirmar a exposição ao microrganismo.

Os principais sintomas são: febre, calafrios, tosse, dor no peito, dor no tórax e respiração rápida e curta. Em casos mais graves o paciente pode apresentar cianose, aumento da frequência cardíaca, pressão baixa e confusão mental. O tratamento é realizado com antifúngicos.

Pneumonia nosocomial

Quando a pneumonia se instala 48 horas antes ou após o internamento hospitalar chamamos de pneumonia nosocomial ou pneumonia adquirida em comunidade.

Dentre outros sintomas, a dor do tipo pleurítica e a fraqueza são muito comuns. Além disso, no exame físico podem ser observados a presença de macicez ou submacicez à percussão, murmúrios vesiculares diminuídos e presença de estertores finos à ausculta. Aqui também o diagnóstico é clínico e também são realizados exames de imagem do tórax (raio-x e tomografia).

Como prevenir a pneumonia viral? 

De maneira geral, a fim de evitar qualquer infecção viral, a orientação é lavar as mãos, usar álcool em gel, sobretudo ao frequentar locais públicos, e evitar o compartilhamento de objetos de uso pessoal. Além disso, as vacinas da gripe e pneumocócica também auxiliam na prevenção de complicações associadas à pneumonia viral, assim como manter o sistema imunológico fortalecido com uma boa alimentação e prática regular de exercícios físicos.

Vacina pneumocócica

Embora a vacina pneumocócica não proteja diretamente contra infecções virais, ela tem papel essencial na prevenção de infecções bacterianas secundárias, como a pneumonia pneumocócica, que pode se sobrepor a quadros virais como influenza e COVID-19. Além disso, também protege contra outras doenças invasivas, como meningite e otite.

Existem três tipos principais de vacina pneumocócica:

  • Vacina pneumocócica conjugada 10-valente (VPC10)
  • Vacina pneumocócica conjugada 13-valente (VPC13)
  • Vacina pneumocócica polissacarídica 23-valente (VPP23)

A primeira protege contra 10 sorotipos de pneumococos, a segunda contra 13 sorotipos e a terceira contra 23. A aplicação varia conforme a idade e a condição clínica do paciente. Veja a seguir:

  • Crianças de 2 meses a menores de 6 anos: vacinação rotineira com VPC10 ou, em algumas regiões, já com VPC13;
  • Crianças acima de 6 anos, adolescentes e adultos com doenças crônicas ou imunossupressão: esquema sequencial com VPC13 e VPP23, com intervalo de 8 semanas entre as doses;
  • Pessoas acima de 60 anos com comorbidades ou imunossuprimidas: também devem receber o esquema sequencial VPC13 + VPP23;
  • Demais adultos saudáveis acima de 60 anos: podem receber a VPP23, conforme avaliação clínica e diretrizes locais.

Vacina da gripe

A vacina contra a gripe (influenza) é uma das principais estratégias para prevenir infecções respiratórias graves, hospitalizações e mortes, especialmente em grupos de risco. Ela protege contra os principais vírus circulantes (H1N1, H3N2 e influenza B) e está disponível anualmente no SUS.

As campanhas nacionais priorizam os seguintes grupos:

  • Idosos (60 anos ou mais);
  • Crianças de 6 meses a menores de 6 anos;
  • Gestantes e puérperas;
  • Profissionais de saúde e da educação;
  • Pessoas com comorbidades (como asma, diabetes, doença cardíaca ou renal crônica);
  • Pessoas privadas de liberdade.

Durante os períodos de maior cobertura vacinal, o Ministério da Saúde pode ampliar a oferta para todas as pessoas acima de 6 meses de idade, mesmo fora dos grupos prioritários, conforme disponibilidade de doses.

A pneumonia viral é uma causa relevante de infecção pulmonar, especialmente em períodos sazonais e em grupos vulneráveis. Apresenta quadro clínico subagudo, com febre, tosse seca e sintomas gripais prévios. Diferenciá-la da forma bacteriana é essencial, tanto pela conduta quanto pelas características cobradas na prova. O diagnóstico é clínico, complementado por exames laboratoriais e de imagem. O tratamento inclui antivirais específicos, suporte sintomático e, em alguns casos, antibióticos para coinfecção. A prevenção se dá por medidas de higiene e vacinação anual contra gripe e infecções pneumocócicas.

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FONTE:

  • CILLONIZ, C.; et al. Viral Pneumonia: From Influenza to COVID-19. Semin Respir Crit Care Med. 45. 2; 207-224, 2024
  • PRATT, M. T. G.; et al. Prevalence of respiratory viruses in community-acquired pneumonia in children: a systematic review and meta-analysis. Lancet Child Adolesc Health. 6. 8; 5
  • BROADDUS, V. Courtney. et al. Murray & Nadel tratado de medicina respiratória. 6.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2017. pp. 556-581.55-570, 2022 
  • van Vugt SF, Verheij TJ, de Jong PA, et al. Diagnosing pneumonia in patients with acute cough: clinical judgment compared to chest radiography. Eur Respir J 2013; 42:1076.
  • Metlay JP, Waterer GW, Long AC, et al. Diagnosis and Treatment of Adults with Community-acquired Pneumonia. An Official Clinical Practice Guideline of the American Thoracic Society and Infectious Diseases Society of America. Am J Respir Crit Care Med 2019; 200:e45.
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