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Retardo do diabetes tipo 1 pode se tornar uma realidade
Estudo
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Publicado em
4/5/21

Estudos apresentam novidades animadoras sobre o diabetes tipo 1

Estudos apresentam novidades animadoras sobre o diabetes tipo 1
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Lourice Rocha
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A prevenção do diabetes tipo 1 está cada vez mais próxima. Dois estudos publicados no início de março apontam nessa direção. O primeiro deles, publicado no dia 1º, conseguiu prolongar a funcionalidade das células betas pancreáticas em pacientes com diagnóstico precoce para o diabetes. Posteriormente, no dia 5 de março, foi publicado um outro estudo, cujo objetivo foi postergar a dependência de insulina entre a população de alto risco para o diabetes tipo 1.

Os dois ensaios clínicos já estão em fases mais avançadas. O primeiro divulgou os dados da fase 2, no dia 1ª de março, no periódico The Lancet Diabetes & Endocrinology. O seu objetivo foi de manter a produção de insulina (fabricada pelas células betas) em pacientes com diagnóstico precoce para o diabetes tipo 1. Isso porque, nesse tipo da doença o sistema imunológico ataca diretamente as células beta, prejudicando o nível de insulina do organismo. 

Sendo duplo-cego e controlado por placebo, o estudo contou com a participação de 308 indivíduos, com idades entre 18 e 45 anos. Esses, tinham sido diagnosticados com o diabetes tipo 1 nas 20 semanas anteriores ao início do estudo e apresentavam função residual das células beta. Os pacientes foram randomizados em 4 grupos compostos por 77 pessoas. O grupo 1 recebeu o anticorpo anti-IL-21 monoclonal mais o medicamento liraglutida; o grupo 2 fez monoterapia com o anti-IL-21.

Leia mais: Diabetes Mellitus Gestacional: aprendendo de vez a diagnosticar e tratar

E mais: o grupo 3 fez monoterapia com a liraglutida, e o grupo 4 recebeu apenas placebo. Sendo assim, a administração do anticorpo foi realizada por via intravenosa a cada seis semanas. Já o placebo e o liraglutida foram administrados pela própria população de estudo, por meio de injeções diárias.

Resultado

Os pesquisadores observaram uma redução dos níveis de hemoglobina glicada (HbA1c) entre os indivíduos submetidos a algum tipo de tratamento. Esse resultado foi obtido na 54ª semana e se deu pela comparação com o grupo placebo, embora a diferença não tenha sido significativa. Ademais, o grupo placebo fez maior uso da insulina. 

Assim, para os pesquisadores, a combinação do anticorpo com o fármaco (grupo 1) seria capaz de preservar a funcionalidade das células beta naqueles pacientes recém diagnosticados. Por causa disso, é preciso comprovar a eficácia e a segurança deste tratamento combinado na fase 3.

De acordo com os cientistas, os resultados apresentados não representam a cura ou a prevenção, contudo, podem promover a melhora do controle glicêmico a longo prazo. Podendo existir uma probabilidade de diminuir os episódios hipoglicêmicos. E ainda, diminuir o risco de complicações decorrentes do diabetes.

Um outro ensaio clínico também sobre o diabetes tipo 1, mostrou ser possível adiar o seu desenvolvimento em indivíduos que possuem autoanticorpos para a doença. Veja a seguir.

Estudo norte-americano mostra o retardamento no início do diabetes tipo 1


Infusão de teplizumabe posterga a dependência de insulina. Foto: Reprodução/Unplash
Infusão de teplizumabe posterga a dependência de insulina. Foto: Reprodução/Unplash

‍

Um ensaio clínico randomizado, publicado no dia 5 de março, no periódico Science Translational Medicine, teve como população de estudo pacientes com alto risco para desenvolver o diabetes tipo 1. Assim, envolveu 76 participantes com dois ou mais autoanticorpos para a doença, numa faixa etária entre 8 e 49 anos. Posteriormente, foram divididos em dois grupos. O primeiro recebeu a infusão de uma série única de teplizumabe (anticorpo monoclonal anti-CD3 não ligado ao receptor Fc) durante 14 dias.

O segundo, o grupo controle, composto por 32 indivíduos, recebeu uma outra infusão durante o mesmo período de tempo. Já o grupo do teplizumabe foi composto por 44 indivíduos. Sendo assim, analisando os resultados, foi constatado que 50% das pessoas que receberam o anticorpo permaneceram cerca de 923 dias sem desenvolver o diabetes. Ao contrário do grupo placebo, no qual apenas 22% não evoluíram com a doença.

Leia mais: Médicos realizam transplante inovador nos Estados Unidos

Para monitorar a progressão da doença, utilizaram testes orais de tolerância à glicose, em intervalos de 6 meses. Ademais, quanto aos níveis de peptídeos C, com o passar do tempo foram diminuindo em quem recebeu placebo, mas permaneceram estáveis no organismo daqueles do grupo do anticorpo monoclonal anti-CD3 não ligado ao receptor Fc.

A dependência de insulina dos participantes que receberam a infusão de teplizumabe foi postergada em três anos, em comparação com o grupo placebo. Desse modo, os pesquisadores acreditam que a evolução e a história natural da doença para quem tem alto risco pode melhorar, caso o FDA (Food and Drug Administration) - a Anvisa dos Estados Unidos - aprove o teplizumabe. E mais, também acreditam que proporcionem uma melhora na conduta terapêutica.

Fontes:

  • Prevenção do diabetes tipo 1: uma possibilidade cada vez mais real
  • Anti-interleukin-21 antibody and liraglutide for the preservation of β-cell function in adults with recent-onset type 1 diabetes: a randomised, double-blind, placebo-controlled, phase 2 trial (Estudo 1)
  • Teplizumab improves and stabilizes beta cell function in antibody-positive high-risk individuals (Estudo 2)
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