A residência médica em Medicina Nuclear tem duração de 3 anos. Ao longo do período, os residentes aprendem a utilizar radiofármacos para diagnosticar e tratar doenças de forma segura, inclusive em crianças. Suas técnicas permitem analisar tecidos e detectar enfermidades em estágios iniciais, atuando frequentemente junto à Oncologia, Cardiologia e Neurologia. Diferente da Radiologia, que usa radiação por aparelhos, a Medicina Nuclear aplica os radiofármacos diretamente no corpo para diagnóstico e tratamento.

Assim como na atuação profissional, os residentes atuam principalmente na realização e interpretação de exames, mantendo contato com pacientes e equipes médicas quando necessário. Geralmente trabalha em horários comerciais, com poucos plantões noturnos ou fins de semana. Seu dia a dia envolve exames como PET/CT, usado na detecção de tumores, e cintilografia, que avalia precocemente o funcionamento de órgãos.